Relatório das atividades: Vila Velha, 23 de maio de 2011

No twitter do Cante as Escrituras, postamos sobre a primeira manifestação do núcleo do Espírito Santo. Graças a Deus, tudo saiu bem. Segue o relatório (e estejamos orando pelo novo grupo).

JOSÉ RUY PIMENTEL DE CASTRO (Zé Ruy)
A primeira manifestação do núcleo no Espírito Santo ocorreu numa segunda-feira, dia 23 de maio. A data é feriado no município de Vila Velha. Trata-se da comemoração da colonização do solo espírito-santense, já que os donatários da capitania primeiro chegaram nessa cidade, mas devido às dificuldades encontradas em estabelecer uma vila por lá, principalmente devido a ataques frequentes de índios, decidiram retirar-se para a ilha de Vitória. O local foi o Parque da Prainha, praia onde os portugueses primeiro pisaram em solo capixaba, no sopé do morro do Convento da Penha (como se pode ver iluminado ao fundo das fotos).

Lauriete cantando e o público. Convento da Penha ao fundo.
O evento em si foi intitulado de ‘Show da Vida’. Programação que se seguiu à ‘II Corrida Pela Vida’. Não sei a fundo qual a participação da rádio A Cor da Vida na realização da corrida, mas pelo menos na parte musical ela teve participação importante. A rádio é comandada pela família Malta, do senador Magno Malta (PR/ES). ‘Um Dia Pela Vida’ não foi um evento ‘gospel’ apenas; mesclou música ‘gospel’ com a música chamada ‘secular’. Os eventos nos quais a rádio participa de alguma forma na organização se caracterizam por essa mescla devido ao apoio de variados artistas que o senador Magno Malta conseguiu pelos seus esforços no projeto ‘Todos Contra a Pedofilia’. Uma das atrações mais esperadas da noite por parte do público ‘gospel’ era Fernanda Brum (que não conseguiu comparecer devido a problemas de saúde de seu filho, segundo um twit de um locutor da rádio que acabei de conferir há alguns minutos) e por parte do público ‘secular’, César Menotti e Fabiano. Na prática, como eram atrações que iriam se apresentar no final da festa (conclusão pessoal), os ‘gospel’ e os ‘secular’ (divisão apenas didática) conviviam no mesmo ambiente.

A equipe que pôde comparecer nesse dia fomos, eu, Karine e minha noiva Werlla. Ao chegarmos, estacionarmos e termos 5 reais a menos pelo pagamento adiantado a um flanelinha (aff!), nos dirigimos a uma área perto dos camarotes. De lá parti sozinho em direção aos camarins a fim de encontrar um amigo meu, Wellen Souza, vocalista da Banda Heaven, que ficou de ajudar a gente lá nos bastidores do evento. O som ali estava tão alto que não conseguimos nos comunicar por celular e, portanto, a abordagem nos bastidores não se realizou. Conseguimos, entretanto, deixar alguns panfletos com o pessoal dos camarotes que se dispuseram a coloca-los sobre as mesas que haviam ali.
Da esquerda para direita: Karine, Zé Ruy e Werlla.

Ao retornar, oramos e nos espalhamos a fim de distribuir os 500 panfletos que confeccionamos. Em alguns lugares do show o cheiro de maconha era tão forte que, parafraseando nossa amiga Karine, ‘quase tivemos uma overdose’. Enquanto isso tocava Carlinhos Félix e por isso pudemos fazer uma abordagem mais seletiva (por ‘seletiva’ leia-se aqueles que cantavam as músicas mais populares, aqueles que não estavam fumando e aqueles que não tinham uma latinha de cerveja na mão). Pessoalmente, no que consta à distribuição dos panfletos que ficaram comigo, percebi as pessoas muito receptivas, algumas inclusive me pediam os panfletos. Encontrei poucos deles pelo chão; um único que encontrei, peguei novamente e distribuí. A panfletagem se seguiu pelo show de Karla Malta, e no final da apresentação de Lauriete, os panfletos já tinham se acabado. Apesar de parecer que demoramos muito para distribuir, as apresentações eram bem curtas devido ao grande número de artistas para apenas uma noite. Ficamos uma hora no máximo no local, incluindo tempo para lanchar (afinal, saímos todos depois de nossos afazeres diários para aquele lugar).

Enfim, a manifestação foi bem sucedida. Esperamos que, com o aumento do núcleo, possamos confeccionar mais panfletos e contar com mais pessoas para mostrarmos ao público cristão que ‘há algo podre no reino da Dinamarca’ da música gospel. Que Deus nos abençoe nesse propósito. Afinal, não são apenas os músicos e profissionais da música ‘gospel’ que precisam repensar o que estão pregando, o público-alvo e consumidor também precisa analisar o que está cantando.

3 comentários:

  1. Que bom que tudo ocorreu bem.
    Continuaremos a orar por esse novo grupo.

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  2. Moro em vitória, se soubesse talvez tivesse ajudado. Bom trabalho.

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  3. Olá, André. Queremos contar com você para o próximo evento que houver para panfletar. Manda seu e-mail para nós do núcleo do Espírito Santo e iremos lhe manter informado das atividades.

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A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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